Luísa Barros Amaral [1992]. Escultora, professora e arte-educadora.
Licenciada e Mestre em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Do seu percurso destacam-se o Memorial a José Afonso [Lisboa, 2017] e a participação nas exposições coletivas (seleção) Mostra Nacional Jovens Criadores IPDJ/Gerador [Lisboa, 2022] Bienal de Arte Jovem [Vila Verde, 2022]; Art’In Lima – Os Elementos Naturais – Mostra Internacional de Arte Contemporânea [Ponte de Lima, 2022]; XVII Prémio de Pintura e Escultura – D. Fernando II [Sintra, 2022]; Coletivo Emergente [Santarém, 2021]; Corrente de Ar – Vol. I – Príncipe Real [Lisboa, 2021]; I Will Take The Risk, Azan Contemporary | Tomaz Hipólito Studio [Lisboa, 2020], Keep Making Art during Corona Times, Blanc Art Lovers (Colombia) – online exhibition [2020]; Escutando a história de um castanheiro [Guarda, 2019); Eidolon, com Rui Freitas Ferreira, no Museu Geológico de Lisboa [Lisboa, 2018].
Participou nas residências artísticas – “Escutando a história de um castanheiro”, com Volker Schnüttgen e Rui Freitas Ferreira, [Guarda, 2019); RésVés– residência artística de intervenção urbana [Loulé – Alte, 2015]; “Monsanto Invade a Cidade” – Simpósio de Escultura, Intervenção no Espaço Natural [Parque Florestal de Monsanto, 2013]; residência artística de Land Art, [Moledo, Lourinhã, 2012].
Tem também obras em espaço público e coleções particulares.