Casa Comum
A ideia de casulo aponta para uma transformação em alguém melhor, para mudança, recomeço, efemeridade da natureza e conexão com a mesma.
Sustentabilidade exige transformação e mudança.
Um casulo remete também para o mergulho que se dá no próprio eu. Existe apenas o próprio corpo e o nosso eu interior. E para que serve um mergulho dentro de si?
Todos nós sabemos o que precisamos mudar, mas será que chegamos a agir para que isso aconteça? Cada um de nós devia ter como objetivo a aplicação de metodologias e conceitos de sustentabilidade e ecologia no dia a dia.
O casulo representa a nossa passagem pela Terra. Como também, um abrigo, um sítio protegido, uma casa.
A preservação do meio ambiente e o alcance de um mundo melhor e seguro começa em casa.
O planeta é a nossa casa. Não estamos a cuidar da nossa casa comum como devemos.
O processo de transformação pode ser proporcionado pela ação de cada um de nós.
Tem que haver essa necessidade de abandonar o velho casulo (o nosso eu irresponsável) para ir ao encontro de uma versão melhor de nós mesmos.
Um indivíduo isolado, pode mudar hábitos e contribuir para o desenvolvimento sustentável de modo a criar um mundo melhor. As ações de cada indivíduo devem beneficiar toda a sociedade.
Sustentabilidade implica um caminho e uma pegada que garante a vida / a casa das gerações presentes e futuras, por meio da conservação dos recursos naturais.
Ficha Técnica
Tipo – Fotografia
Técnica – fotografia digital
Dimensões – 9 fotografias; 42×59 cm cada
Biografia
Moldávia, 1994. Vive e trabalha em Lisboa.
2017 / 2020 – Mestrado em Pintura. Belas-Artes da Universidade de Lisboa. 2018 – Art Madrid ‘18 – Madrid, Galeria Arte Periférica; 2018 – Exposição coletiva – Desenho(s) em Construção – Lisboa, Galeria da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior; 2019 – Exposição de Gravura Contemporânea – Sulcos e Linhas de Água no Vale do Côa – Lisboa, Museu Arqueológico do Carmo; 2020 – Feira JustLX– Madrid, Galeria Arte Periférica; 2020 – Exposição individual de pintura – Múltipla Singularidade – Galeria Arte Periférica, Lisboa; 2020 – Feira Drawing Room – Lisboa, Sociedade Nacional de Belas Artes, Galeria Arte Periférica; 2021 – Exposição individual de desenho – Na Casa do Corpo – Luxemburgo, Centro Cultural Português – Camões; 2021 – Exposição coletiva de Gravura Contemporânea – Un Ballo in Maschera pelo Chiado e pelo Carmo Artes na Esfera Pública – Lisboa, Cuenca, Lódz, Paris; 2022 – 9ª edição da Bienal Internacional de Arte de Pequim – Pequim, Museu Nacional de Arte da China; 2022 – Chiado, Carmo, Paris. Soirée chez lui. Desassossego e apropriação – Jardim de Esculturas do Museu Nacional de Arte Contemporânea.
Prémios e Distinções: 2017 – 1º Prémio da 2.ª edição do Prémio Paula Rego – Cascais; 2019 – Finalista Prémio Arte Emergente Fundação Millennium BCP, JustLX; 2020 – Prémio Aquisição, XXI Bienal Internacional de Cerveira; 2020 – 1º Prémio no Concurso Amália um Olhar Contemporâneo – Galeria António Prates, Lisboa; 2021 – 1oPrémio de Fotografia – Sintra, MUSA.