2ª Edição

Prémio A Arte Chegou ao Colombo - Alterações Climáticas e Sustentabilidade

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Conheça aqui os 10 Finalistas!

Estes são so 10 finalistas da 2ª Edição do Prémio "A Arte Chegou ao Colombo". Conheça-os aqui.

"Prémio A Arte Chegou ao Colombo"

 

“A Arte Chegou ao Colombo” é um programa de arte pública do Centro Colombo que, ao longo dos últimos anos, tem contribuído para a democratização da arte e da cultura através da organização de exposições de arte de qualidade em espaços públicos.

O “Prémio A Arte Chegou ao Colombo” foi criado em 2020, em resposta à pandemia Covid-19, com o objetivo de iniciar um novo ciclo através da criação de um projeto de apoio ao setor artístico em Portugal, dando assim um novo impulso à criação de arte contemporânea e um sinal positivo à sociedade numa fase de grande incerteza económica.

O “Prémio A Arte Chegou ao Colombo” é um prémio de aquisição, promovido pelo Centro Colombo e co-organizado pela State of the Art.  As obras de arte vão ser avaliadas por um Júri constituído pelos representantes da Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, da Fundação D. Luís I, do Museu Coleção Berardo, do Museu Nacional de Arte Antiga e do Museu Nacional de Arte Contemporânea.

O objetivo principal é incentivar os artistas participantes a criar uma obra de arte cujo denominador comum seja “Alterações Climáticas e Sustentabilidade”.

O Prémio tem periodicidade bianual e está aberto a todas as modalidades de artes plásticas e visuais.

Destina-se a artistas emergentes, maiores de 18 anos, de forma individual ou organizados em grupo, portugueses ou residentes em Portugal com um trabalho expositivo não superior a 10 anos.

As candidaturas deverão ser submetidas em formato digital neste site em “participar”, mediante o preenchimento e envio do formulário de candidatura. Após a aprovação da candidatura e posterior avaliação técnica, realizada pelos organizadores, o Júri selecionará até 10 trabalhos, que serão divulgados no referido sítio da internet, nas redes sociais do Centro Colombo, assim como na Exposição de Finalistas a decorrer em 2023 na Fundação D. Luís I. (Centro Cultural de Cascais).

De entre os candidatos finalistas, será eleito um vencedor, cujo trabalho seja considerado uma proposta criativa e inovadora no contexto nacional e internacional.

O público terá a oportunidade de votar na sua proposta finalista favorita através do sítio da internet. Através da votação pública, apurar-se-á a proposta mais votada que terá um peso de 40% no apuramento do resultado final. O voto do júri terá um peso de 60% no apuramento do resultado final. A proposta com mais votos será considerada vencedora do Prémio.

Cada finalista selecionado, individual ou coletivo, receberá uma verba de € 1.000 (mil euros), acrescidos de IVA, para apoio à produção do trabalho e sua apresentação na exposição de finalistas.

O vencedor do Prémio receberá uma verba de €10.000 (dez mil euros), acrescida de IVA.

Tratando-se de um Prémio de Aquisição, a obra vencedora irá depois integrar a coleção de arte do Centro Colombo.

Consulte o regulamento aqui.

Consulte o Guia de Boas Práticas para a criação das obras de arte sustentáveis aqui.

Consulte as Perguntas Frequentes abaixo

Cronograma

 

10 de outubro a 30 de novembro 2022

  • Apresentação de candidaturas:
  • Início – 10 out. 2022, 00h01 GMT
  • Fim – 30 nov. 2022, 24h GMT.

6 de janeiro 2023

  • Anúncio das 10 propostas finalistas

18 de fevereiro a 20 de março 2023

  • Período de votação pública

18 de fevereiro a 26 de março 2023

  • Exposição de finalistas
  • Avaliação das obras de arte pelo Júri

27 de março 2023

  • Anúncio do Vencedor

 

Júri

 

EMÍLIA FERREIRA

Diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea

(Lisboa, 1963) Licenciada em Filosofia (FLL), é mestre e doutora em História da Arte Contemporânea (FCSH/NOVA). Historiadora de Arte, Conferencista, Curadora, Educadora pela Arte, Autora de Ficção. Desde Dezembro de 2017, dirige o Museu Nacional de Arte Contemporânea e a Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves.

Representante da European Museum Academy (EMA) em Portugal. Membro do Conselho Consultivo BAC. Investigadora integrada do IHA/FSCH/NOVA e investigadora associada ao projecto Social Sciences and Humanities Research Council (University of Victoria, British Columbia, Canadá), e ao CIEG/ISCSP-ULisboa.

Tem dezenas de livros publicados, e centenas de textos de catálogo com investigação sobre museus, educação pela arte, arte e artistas portugueses, entradas de dicionários, e capítulos de livros nacionais e internacionais sobre temas de arte.

 

JOAQUIM OLIVEIRA CAETANO

Diretor do Museu Nacional de Arte Antiga

Joaquim Oliveira Caetano nasceu em Beja em 1962. É doutorado em História da Arte e conservador da Coleção de Pintura no Museu Nacional de Arte Antiga, onde começou a trabalhar em 1991.

Foi diretor do Museu de Évora e é atualmente diretor do Museu Nacional de Arte Antiga. 

É autor de dezenas de artigos e livros sobre história da arte portuguesa e europeia, sobretudo acerca da pintura do período moderno, e foi comissário de várias exposições em Portugal e em Espanha.

 

MARINA BAIRRÃO RUIVO

Diretora e Curadora da Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva

Marina Bairrão Ruivo (1962) é licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (1985) e Mestre em História da Arte Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1990).

Foi bolseira da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica. Foi assessora para a Coleção de Arte Contemporânea da Portugal Telecom, de 1996 a 2007.

Desde 1993 que trabalha como Conservadora na Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, tendo sido nomeada Diretora em 2008. Tem comissariado e colaborado em exposições nacionais e internacionais sobre Arpad Szenes e Vieira da Silva.

 

RITA LOUGARES

Diretora Artística da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Museu Coleção Berardo

Licenciada em história, com pós-graduação e mestrado em Conservação e Museologia. Desde março de 1993, desempenhou o cargo de Conservadora no Centro Cultural de Belém em Lisboa, primeiro no Centro de Exposições e a partir de 1 de Junho de 2007, com a cedência deste espaço à Coleção Berardo, no Museu Coleção Berardo. Em abril de 2018 foi nomeada Diretora do Museu Coleção Berardo.

Nestes últimos 25 anos adquiriu e desenvolveu uma experiência profissional apreciável em museologia, nomeadamente nas áreas de conservação, produção e organização de exposições de arte moderna e contemporânea, na coordenação de equipas e projetos, bem como em muitas outras áreas ligadas à gestão de um museu.

Realizou inúmeros projetos de curadoria ligados ao acervo da Coleção Berardo. Durante este longo período teve igualmente oportunidade de estabelecer contacto com inúmeros artistas e instituições, nacionais e estrangeiras. Teve oportunidade de viajar e estabelecer contactos e parcerias com diversas instituições internacionais.

 

SALVATO TELES DE MENEZES

Presidente do Conselho Diretivo e Administrador-Delegado da Fundação D.  Luis I

Licenciado em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, obtém posteriormente o doutoramento nos Estados Unidos em English Studies.

Co-fundador e diretor do Festival Internacional de Cinema de Troia, adjunto da Coordenadora do Secretariado Nacional para o Audiovisual, Vice-Presidente e Presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. Foi membro do Conselho de Opinião da RTP, adjunto do Secretário de Estado da Cultura (2003-2004).

Fez parte de vários Júris da Associação Portuguesa de Escritores, do Internacional do Festival de Cinema de Istambul, do Festival de Cinema Jove de Valência, do Festival de Cinema Latino de Chicago.

Atualmente, é Presidente do Conselho Diretivo e Administrador-Delegado da Fundação D. Luís I, sendo ainda membro do Consejo Asesor da Fundación Duques de Soria.

Autor de vários livros de ensaio e de poesia, traduziu obras, por exemplo, de Jorge Luis Borges, Vargas Llosa, J. D. Salinger, Javier Marías, Th. Pynchon, V. Nabokov, W. Burroughs, Cabrera Infante, Foster Wallace e S. Bellow.

Embaixadoras

 

LUÍSA SCHMIDT

Socióloga e investigadora principal com habilitação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Socióloga e investigadora principal com habilitação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-ULisboa), onde coordena o OBSERVA – Observatório de Ambiente, Território e Sociedade. Faz parte da equipa que introduziu a Sociologia do Ambiente em Portugal, tanto na investigação, como no ensino, como na articulação entre academia e sociedade.

Integra o Comité Científico do Programa Doutoral em “Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável”. É membro do CNADS (Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) e do Working Group for Sustainable Development no âmbito dos EEAC – European Environment and Sustainable Development Advisory Council.

Autora de 20 livros e de mais de 120 artigos científicos; coordenadora de vários projectos de investigação científica. Último livro “Sustentabilidade e Alimentação – IIº Inquérito sobre Sustentabilidade” (2021), com M. Truninger e J Graça. Prémio Comunicação da Ciência, Ciência Viva 2016. Prémio Personalidade ‘Visão Verde’ 2022. Colunista regular do Jornal Expresso sobre questões ambientais.

 

CRISTINA ATAÍDE

Artista Plástica

Viseu (1951). Licenciada em Escultura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (FABUL), frequentou o Curso de Design de Equipamento da mesma instituição.

Co-fundadora e diretora de produção de Escultura e Design da Madein, fábrica de transformação de mármore em Alenquer de 1987 a 1996, onde trabalhou com vários artistas nacionais e estrangeiros. Fundadora (2005) do coletivo artístico Laboratório que realizaram vários projetos expositivos em Portugal. Professora convidada da Universidade Lusófona de 1997 a 2012. Expõe com regularidade em Portugal e no estrangeiro, com as instalações e o site-specific ocupando um importante lugar nas suas mostras.

A sua obra, feita muitas vezes em viagem, transita entre a escultura e o desenho passando pela fotografia e vídeo. As preocupações com a natureza e a sua preservação são uma das constantes do seu trabalho e pesquisa. Bolseira da SEC, Fundação Calouste Fundação C. Gulbenkian, FLAD e Fundação Oriente. Recebeu vários prémios de trabalho e carreira. Tem obra publica em Portugal, Espanha e Alemanha. O seu trabalho está representado em várias coleções publicas e privadas, nacionais e estrangeiras.

FAQs

Quando posso candidatar-me?

As candidaturas iniciam-se no dia 10 de outubro de 2022 pelas 00h01 e terminam às 24h GMT do dia 30 de novembro de 2022.

Quem se pode candidatar?

O “Prémio A Arte Chegou ao Colombo” destina-se a artistas emergentes, maiores de 18 anos, de forma individual ou organizados em grupo. Podem participar cidadãos portugueses ou residentes em Portugal.

Existe algum fee de participação?

Não, a candidatura é gratuita.

É possível apresentar mais do que uma proposta?

Não. Cada candidato só pode apresentar uma proposta.

Posso candidatar-me individualmente e em grupo?

Sim, desde que não seja o responsável pela proposta do grupo. Cada proposta é associada a um número de contribuinte.

Como me candidato?

A proposta terá de ser submetida em formato digital no sítio da internet, na secção “Participar”. É necessário efetuar o registo, preencher o formulário e fazer o upload da proposta (num máximo de 10MB).

A organização pode recusar propostas?

Sim, sempre que haja falhas no preenchimento da candidatura, que a candidatura não cumpra os requisitos em regulamento ou que a proposta apresente conteúdos inadequados.

Ver Regulamento aqui.

Quais os requisitos para as propostas?

As propostas têm de obedecer à temática do Prémio, bem como aos requisitos de originalidade, criatividade, autoria e licitude descritos no Regulamento.

Como é feita a seleção das candidaturas?

A seleção dos 10 finalistas é realizada pelo Júri. O vencedor será a proposta mais votada pelo público e pelo júri, com um peso respetivo de 40% e 60% no apuramento do resultado final.

Quais são os critérios de avaliação?

O Júri baseará a sua avaliação nos critérios de originalidade e criatividade, percurso artístico, domínio técnico, bem como, na interpretação do tema proposto.

Como posso votar?

Online, no sítio https://www.colombo.pt/artecolombo entre 18 de fevereiro e 20 de março de 2023. Cada pessoa pode votar 1 vez em cada proposta.

Quando posso votar?

A votação do público estará aberta entre 18 de fevereiro e 20 de março de 2023.

Posso ver as obras finalistas ao vivo?

Sim, na exposição de finalistas a decorrer na Fundação D. Luís I. (Centro Cultural de Cascais), entre 18 de fevereiro e 26 de março de 2023.

O que recebem os finalistas?

Os finalistas do Prémio terão direito a uma verba monetária no valor de €1.000 cada, acrescidos de IVA, para apoio à produção do trabalho e sua apresentação na exposição de finalistas.

O que recebe o vencedor?

A proposta vencedora receberá um valor monetário de €10.000 (dez mil euros), acrescidos de IVA, na contraentrega da obra de arte ao Centro Colombo. Ver mais em Prémio.

Como posso esclarecer outras dúvidas?

É aconselhável que todos os candidatos leiam atentamente o Regulamento do prémio aqui. Em caso de alguma dúvida extra deverão contatar diretamente a organização através do endereço eletrónico marketing@colombo.pt.

Prémio

O vencedor do Prémio receberá um prémio monetário no valor de €10.000 (dez mil euros), acrescidos de IVA, na contraentrega da sua obra ao Centro Colombo.

Os 10 finalistas serão divulgados e publicitados no sítio da internet e redes sociais do Centro Colombo, e serão convidados a participar na exposição de finalistas a decorrer na Fundação D. Luís I (Centro Cultural de Cascais) entre 18 de fevereiro e 26 de março 2023. Cada finalista selecionado, individual ou coletivo, receberá uma verba de € 1.000 (mil euros), acrescidos de IVA, para apoio à produção do trabalho a apresentar na exposição.

O Júri poderá, ainda, atribuir uma menção honrosa a outro(s) candidato(s), não sendo, contudo, atribuído a este qualquer prémio com valor monetário.

Participar

A sua proposta deverá levar em atenção a temática do concurso “Alterações Climáticas e Sustentabilidade”, respeitando a imagem e os valores associados ao Centro Colombo e aos parceiros institucionais.

Para submeter a sua candidatura terá de realizar os seguintes passos:

  1. Consultar previamente o regulamento de Prémio
  2. Aceder o formulário de candidatura;
  3. Preencher os dados do candidato / grupo;
  4. Fazer o upload da proposta, acompanhada de imagens do trabalho, uma memória descritiva que fundamenta a ligação do trabalho com a temática do Prémio, uma breve biografia, bem como outros elementos que permitam o melhor conhecimento do autor e da sua atividade artística.
  5. Submeter a candidatura e aguardar a aprovação da mesma

 

Contactos

 

E-MAIL: marketing@colombo.pt

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